Post convidado: A Grande entrevista de Meghan e Harry


 


Olá, e então essa semana de desconfinamento, que ainda agora começou, como é que está a ser? As próprias condições climatéricas do dia de hoje, até parece que refletem o sentimento de alegria e alívio que vai um pouquinho dentro de cada português!  Hoje decidi convidar uma amiga para escrever um post para vocês. Sobre o assunto em que eu nem me quis pronunciar, uma vez que sou uma pessoa um pouco acida nas minhas apreciações, e não quis causar polémica nem melindrar ninguém entre os meus milhares de seguidores! O texto que ela escreveu fala sobre a sua opinião acerca da entrevista que passou ontem à noite na sic. A entrevista dada pelos duques de Sussex, dois privilegiados da sociedade a fazerem queixinhas de outros privilegiados. E uma Oprha muito pouco parcial na entrevista que conduziu. Mas não me cabe a mim falar mais sobre isto. Vou dar espaço à minha convidada. Escolhi a minha amiga mais aristocrática para falar sobre o assunto. Se por acaso, no meio dos meus tantos seguidores, conhecerem o meu núcleo de pessoas, deixo o desafio para que tentem adivinhar de quem se trata! Espero que gostem.


Olá leitores/as. Fui convidada ou desafiada a escrever um texto para vos deliciar com as ideias que estão na minha mente. Desde já, obrigada pela confiança Cristina, por outro lado, não sei até que ponto isso foi uma boa ideia e agora vou afugentar os teus leitores. Contudo, podem ter a certeza que vou dar o meu melhor. Por isso, aqui vai. O tema que trago é nada mais nada menos do que a grande entrevista. Sim! A da Meghan e o Príncipe Harry à Oprah.

Primeiro, o Harry já não tem o título de príncipe, já não é correto o tratar como tal. No entanto, uma vez príncipe, príncipe para sempre, não acham? Foi uma grande injustiça o que fizeram com ele. Esse título valia muito mais do que aquele absurdo que recebemos quando acabamos uma licenciatura ou um doutoramento, o de “DR. ou DRA”. Vamos ver se nos entendemos! Os médicos merecem, eles salvam-nos a vida. Agora outras profissões, não sei se será apropriado.

Outro ponto que gostaria de destacar é o nome da entrevista. O correto seria: “ Entrevista de Oprah a Meghan Markle, com convidado especial Harry”. Os 10 a 15 minutos que ele esteve a falar foram bastante informativos mas a entrevista foi toda para a Meghan. Eu senti que ela precisou de desabafar para seguir em frente. Normalmente, quando estou com problemas com a minha família, amigos e com o mundo, faço psicoterapia individual. Agora, não sei quais são os estudos relativos a psicoterapia mundial, talvez resulte, não se paga e, provavelmente, até se ganhe algum. Vejo um futuro part-time.

Num tom mais sério, nunca deixem de procurar ajuda quando os problemas já parecem montanhas ou sufocam, são coisas sérias que deveríamos falar com normalidade, como falamos de uma família que não é a nossa, mas que nos desperta curiosidade ou preocupa ver a ser enxovalhada.

Por último, gostaria de trazer em análise o papel da Oprah. Ouvi diversas opiniões, “a Oprah foi fantástica”, “fez um ótimo trabalho”. Mas, essa não é a minha opinião. As perguntas eram confusas, os entrevistados divagavam nas respostas, ela deixava, e voltava 5 minutos depois a perguntar, outra vez, a mesma coisa. Chegou a falar por cima dos entrevistados e havia silêncios que pareciam um filme mudo ou que ia acontecer alguma tragédia. Será que estavam a ver quando iria aparecer um caça da força área britânica? Não era preciso tamanha preocupação. O que eles fizeram não foi mais do que a princesa Diana tinha feito ou a Sarah Ferguson, Duquesa de Iorque.

Em conclusão, foram abordados temas realmente importantes, que na minha opinião poderão ser 100% verdadeiros. No entanto, a família real apesar de viver neste planeta, não vive pelas mesmas regras que nós, que temos liberdade. Vivem numa bolha de tradições e controlo, em que tudo o que fazem é programado ao segundo. Eles até para irem à casa de banho devem ter que pedir autorização. Seria de esperar que uma mulher de 37 anos, independente e bem resolvida não fosse aguentar tal prisão, e ao sentir que não tinha proteção dos ataques dos tabloides, tomasse essa decisão. Como se costuma dizer: “Quem está mal, muda-se”. E assim o fizeram, saíram de um palácio para uma mansão luxuosa na Califórnia. Aproveitaram os trocos que o Harry tinha da herança da mãe e agora estão prontos para viver “um amor e uma cabana”. Uma cabana digna de um príncipe!

Muito mais tinha a dizer sobre esta entrevista, mas tanto já foi dito. Não vos quero maçar. Espero que gostem, se não gostarem não devo voltar, se gostarem estou em maus lençóis e vou ter que pensar em coisas para dizer e pior…escrever. Fiquem bem!



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