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A mostrar mensagens de dezembro, 2020

O louco ano 2020 - parte 2

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 E entretanto já é Dezembro! Pois é bebés! E vocês por aqui no meu blogue!! Para o que vos havia de dar?! Sinceramente! Não têm nada mais interessante para fazerem?   Chegámos ao final da segunda metade do ano maior de sempre: 2020. O ano em que parecia que estávamos no programa daquele senhor Edward Michael Grylls , um verdadeiro manual e jogo de sobrevivência. Quem me acompanha, sabe que já   escrevi sobre a primeira metade do ano . Já agora, está toda a gente bem? Todos com saudínha da boa? Conseguiram chegar todos à segunda metade do ano para contar a história?  Isso é que é preciso!  Já são capazes de acertar quais serão consideradas as palavras do ano? Pandemia? Covid-19? Coronavírus? Isolamento? Infetados? Vacina? ou O sporting não chega ao natal?  Tal como na primeira metade deste ano, também a segunda foi um corridinho de acontecimentos.   No verão houveram as duas maiores transferências no mercado televisivo e futebolístico; Cristina Ferreira e Jorge Jesus. Ambos voltaram pa

Os indignados do SNS

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Vivemos numa época em que impera o politicamente correto e a proteção das minorias. Nada contra atenção! Até porque em alguns aspetos eu faço parte das minorias, a começar pelo meu primeiro nome, na escola inteira e nos trabalhos, até aos dias de hoje, fui sempre a única, mas isso fica só para quem me conhece. Na realidade nem sei muito bem se isso se encaixa numa minoria. Mas pronto, também quem acompanha o meu blogue, sabe que não é para levar a sério tudo aquilo que escrevo.  Mas o assunto que me traz aqui hoje é o facto de a sociedade estar numa, e bem, de proteger as minorias, e dar atenção a todos não discriminando ninguém. Infelizmente não é isso que eu tenho visto na televisão todos os dias de há uns meses para cá...  Diariamente, vemos três pessoas que nos dão conta da situação pandémica no nosso país. É uma senhora com uma pregadeira ao peito, junto com um senhor de óculos mais um homem que costuma estar à  retaguarda destes a traduzir para língua gestual portuguesa, o que os

Outlander

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Quando os fins de semana são já bastante invernosos, o quê que dá mais vontade de fazer? Ficar em casa, comer uma caixa de inteira de chocolates, vestir o pijama com mais borboto que tenhámos guardado lá pelas nossas gavetas e ler um livro ou ver uma boa série.  Ora este fim de semana, pelo andar da carruagem convida para tudo isto. Ainda por cima, estamos obrigados a estar meio confinados. Este ano, se há coisa que já fiz excecionalmente mais do que todos os anos anteriores foi ler e ver séries. E quando gosto muito de uma serie, sou capaz até de rever tudo novamente. Eu em criança havia filmes da disney que via e revia vezes sem conta, e nunca me cansava. Entretanto cresci e agora faço isso com as séries ou com os filmes.  Mas de todas as séries que já vi, aquela que já mais vezes vi e revi, foi  Outlander  . Se no momento do zapping passar nos canais de cinema e por acaso essa série estiver a dar, paro na mesma para ver, apesar de já ter visto aquele episodio 1357 vezes, com o mesmo

As Cristinetes

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  Estava aqui a ler as minhas notícias na internet, quando me deparo com uma delas que dava conta do bullying que tem sido feito a uma jornalista da RTP, Rita Marrafa de Carvalho. A senhora apenas se insurgiu contra o facto de uma acionista e diretora de não sei o quê de um canal de televisão, ter aproveitado um espaço informativo para divulgar o seu livro. Livro esse que tem como objetivo denunciar o bullying que é feito através de comentários nas redes sociais. Assim só para começar, na minha opinião ela lança este livro numa altura em que a popularidade dela estava a decair, é uma grande oportunidade para granjear a pena das pessoas fazendo-se de vítima. Não, não sou a favor desse tipo de comportamentos em que é sempre mais confortável tratarmos mal os outros quando estamos escondidos atrás de um computador ou de um telemóvel. Bom, mas nada impede as pessoas de terem a sua própria opinião e foi o que a jornalista fez e bem, na minha singela opinião. Mas vieram logo as já conhecidas