Afinal foi ou não foi?

  Venho hoje aqui lançar-vos a uma dúvida! Mostrar-vos que andaram enganados durante toda a vossa vida!
A frase Ser ou não ser  eis a questão, parece quase ironia de quem a "proferiu".
Quem de nós nunca ouviu falar de william Shakespeare? As suas grandes e tão conhecidas obras tais como:  Romeu e Julieta, Hamlet, Sonho de uma noite de Verão, entre tantas outras obras atribuídas a este escritor, ator e dramaturgo do século XVI?
Não sei se vocês sabem, mas, eu gosto muito de uma boa teoria da conspiração. E, pasmem-se, existem várias teorias que nos mostram que William Shakespeare não foi o verdadeiro autor de nenhuma das "suas" obras!
Justificam isso pelo facto dele não ter concluído os seus estudos e, mesmo assim, usar nas suas obras uma linguagem de alguém com uma educação superior para a época. Ele usa um inglês tão fluente que consegue usar vinte e nove mil palavras diferentes. Em Hamlet, ele aborda temas tais como: política e direito chegando mesmo a usar o latim, feitos que apenas aqueles que tinham um elevado grau académico naquela altura conseguiam fazer, o que não era o caso de Shakespeare, que seria um homem comum à época.
As suas obras são, então, atribuídas a algumas figuras ilustres contemporâneas deste nosso alegado plagiador! Um deles seria Francis Bacon, político e filósofo. Um outro seria William Stanley, era um nobre inglês e conde de Derby. Mas aquele que é mais aclamado de todos pelos críticos como sendo o possível escritor das obras de Shakespeare, é Edward de Vere, conde de Oxford.
E porque Edward de Vere quis que fosse Shakespeare a " assinar" as suas obras? Pelo facto de que naquela época, existia um grande tabu, e não era muito bem visto um nobre escrever peças teatrais ou até participar nelas. Edward era íntimo da corte, e muitas das peças que escreveu abordavam e satirizavam a vida na corte. O conde, preferiu assim esconder a sua identidade para evitar escândalos e certas perdas de direitos na corte enquanto aristocrata.
  Para poderem perceber melhor este assunto, para além de livros, existe um filme que fala sobre esta história. Sugiro então que vejam Anonymous. Este filme aborda mais detalhadamente este tema. Como qualquer obra cinematográfica, vocês terão de filtrar o que será mais próximo ou não da realidade.
Querem saber mais? Na verdade eu assino este blog como sendo Cristina mas, como é uma escrita tão parva há uma certa vergonha em assumir a minha verdadeira identidade, na realidade assumo que sou o Pedro Chagas Freitas! Confesso! Desculpem!
Prometo... Oh desculpem, Para o que me havia de dar...

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